Não perca a ExpoMoney Porto Alegre!
Na 6ª Edição, mais de 30 palestras abordarão os mais diversos temas sobre educação financeira, investimentos e mercado de ações e opções.
Na 6ª Edição, mais de 30 palestras abordarão os mais diversos temas sobre educação financeira, investimentos e mercado de ações e opções.
![]() |
Palestra Semana do Empreendedor SEBRAE Macapá |
![]() |
Funcionários do Tribunal de Justiça do Amapá em curso |
![]() |
Veja os depoimentos de quem fez o Curso Guia Prático da Saúde Financeira |
Por Equipe Diário de Consumo
Para piorar, em um casamento, os pares dividem não somente o patrimônio, mas também são corresponsáveis nas dívidas, diz a escritora Eliana Bussinger. O Diário de Consumo conversou com ela para postar seu comentário em vídeo aqui no blog.
Judicialmente, é possível provar (mas apenas em alguns casos) que a dívida beneficiou somente uma das partes. Mas não fácil. Em geral, os juízes entendem que as duas pessoas do relacionamento são responsáveis, pois são legalmente solidárias. Ou seja, se titulares de uma conta conjunta, por exemplo, ambos serão responsáveis pelo saldo negativo que ali se formar, mesmo que somente um dos cônjuges tenha utilizado o crédito.
Se o problema já existe, para uma das pessoas do casal se livrar das dívidas, é necessário muito diálogo e disciplina (de ambos se ainda for possível manter a relação). Sair do estado de negar que tem dívidas ou de que o seu companheiro(a) gasta mais do que deveria é fundamental.
É fato que a falta de cuidado com as finanças pode impedir a conquista do tão sonhado final feliz e afastar, definitivamente, o amor da sua vida. Um relacionamento também precisa de organização financeira, assim como uma empresa. E tudo complica quando são 2 os administradores destas receitas e despesas.
Seja no excesso ou na falta dele, um casal sem dinheiro não consegue viver feliz quando já não há paixão para mascarar as incompatibilidades. Segundo Gustavo Cerbasi (autor de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos), um casamento dá certo quando o verdadeiro sentido é de união e os perfis, seja de gastador ou poupadora ou vice-versa, encontram uma compatibilidade no planejamento das finanças do casal.
“Meu bem para cá, os seus pra lá” e por isso escolher o regime de bens que irá reger o patrimônio do casal é o primeiro passo para evitar que problemas financeiros e garantir maior transparência. Aliás, é fundamental para determinar legalmente se será constituído patrimônio comum ou particular, garantindo a segurança de ambos e seus dependentes.
Basicamente, só garante a individualidade total dos bens o regime de separação total de bens. Só que, para optar por este regime de casamento, é necessário fazer o chamado contrato pré-nupcial, pois o padrão no Brasil é o regime de separação parcial de bens. E mesmo assim, garante em termos, pois se o cônjuge assinar como fiador, avalista, emprestar o nome ou fizer conta conjunta, legalmente, será responsável independente do regime de casamento.
“O fim do relacionamento pode partir corações e bolsos“. E em 95% dos casos as mulheres são as vítimas do “crime de herdar dívidas do ex”. Detalhe: pelo mesmo motivo que contraem as doenças sexualmente transmissíveis: falta de proteção. Pensando nisso, a Eliana elaborou sete regras para ajudar se prevenir desse tipo de “DST”, retiradas do texto da Jacqueline Ferreira:
Para saber mais, acesse: Que seja eterno enquanto dure, Dívidas Sexualmente Transmissíveis e Previna-se das “dívidas sexualmente transmissíveis”.
Por Gabriela Maslinkiewcz
Por Fernanda Guimarães
O Jornal do SBT, do dia 11, fez uma matéria sobre o crescimento do público feminino na área de investimentos e conseqüentemente na Expo Money, dando destaque ao lançamento do Money Mulher com o painel “Dívidas e Consumo”, com a participação da advogada Fernanda Guimarães. De acordo com a matéria “mesmo com fama de consumistas, mulheres se tornaram boas investidoras”.
Você pode conferir a matéria completa aqui.
Por Gabriela Maslinkiewicz